Um mundo, dois mundo.
Um mundo externo, outro interno, este, abstrato!
Falo, penso, hajo, e não finalizo em nada.
Estaria eu, louca? Doida? Normal? Bem, não estou.
O dia passa, mas continuo com essa sensação que não me faz bem.
Vai passando o dia, a tarde, a noite... O dia!
E cada minuto que se passa a vontade aumenta.
Praia, paz, pessoas, solidão.
É um mundo externo,
o qual se faz interno em minha mente.
Sou gente, sou comum, ao mesmo tempo diferente.
Indiferente me torno às vezes, mas isso é detalhe.
Me chamar de doida também seria um detalhe?
Talvez esteja eu dando motivos pra isso.
Num mundo esquisito onde vivo, não conheço minha sombra.
Acho engraçado quem tomba, feio é quem zomba.
E nesse mundo incerto, interno, ao mesmo tempo externo
vou seguindo meu caminho, como um pássaroo procura um ninho.
Quem sabe no meu primeiro assobiar, eu aprenda a amar
e de doida não venham mais a me chamar.
Um mundo externo, outro interno, este, abstrato!
Falo, penso, hajo, e não finalizo em nada.
Estaria eu, louca? Doida? Normal? Bem, não estou.
O dia passa, mas continuo com essa sensação que não me faz bem.
Vai passando o dia, a tarde, a noite... O dia!
E cada minuto que se passa a vontade aumenta.
Praia, paz, pessoas, solidão.
É um mundo externo,
o qual se faz interno em minha mente.
Sou gente, sou comum, ao mesmo tempo diferente.
Indiferente me torno às vezes, mas isso é detalhe.
Me chamar de doida também seria um detalhe?
Talvez esteja eu dando motivos pra isso.
Num mundo esquisito onde vivo, não conheço minha sombra.
Acho engraçado quem tomba, feio é quem zomba.
E nesse mundo incerto, interno, ao mesmo tempo externo
vou seguindo meu caminho, como um pássaroo procura um ninho.
Quem sabe no meu primeiro assobiar, eu aprenda a amar
e de doida não venham mais a me chamar.
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