- Amo você. - Ela diz.
Ela diz com um lindo sorriso que expressa toda sua ternura e faz com que ele sinta que, apesar de em muitos momentos de raiva ela demonstrar o contrário, aquelas duas palavras são verdadeiras.
Ele olha nos olhos dela por alguns segundos, abre seu lindo sorriso, o sorriso que passa toda paz, toda felicidade que ela precisa, dá um beijo aquele que ela jamais esquecerá, aquele que ela pensa ter sido feito para completar o dela e a abraça. Maria, sabe que, por mais que almeje ouvir as palavras que acabara de dizer, sabe que ele a ama, sabe porque é capaz de sentir isso nos gestos dele, de José, quando ninguém e nada pode atrapalhar os dois, quando o tempo para pra eles, e tudo que ela gostaria de ouvir, de sentir, vem não no olhar, no sorriso, ou no beijo... Tudo que ela precisa pra achar que nada pode atingi-la vem em seu abraço. Seus braços quentes, fortes na medida que ela julga necessário! Braços que quando envolvidos no corpo de Maria, é capaz de fazer com que todas sensações boas existam de uma só vez, formando uma perfeita sintonia, formando uma cápsula protetora, onde nenhuma negatividade é capaz de separá-los. E nesse momento o que ela quer é que o tempo pare.
Logo, ela começa a chorar, mas não é de tristeza, é de felicidade, por ter alí, o mais perto possível, o amor da sua vida, o homem que escolheu pra chamar de seu.
*Mais um texto dedicado ao meu lindo namorado: Felipe Augusto, por completarmos hoje: 1 ano e 8 meses de história!
